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Hoje, vamos deixar de lado um pouquinho a decoração para focar na Assessoria de Eventos.
Devo admitir uma em especial, dentre tantas noivas que entram em contato comigo, que me procuram para serviços de assessoria a seus casamentos.
Percebo dois pensamentos recorrentes às noivas sobre o que seria os serviços de uma Assessoria / Cerimonial de casamento:
A) Que seríamos aquele profissional responsável apenas pela entrada do cortejo nupcial na hora da cerimônia religiosa, receber os convidados no dia da festa e, no máximo, “vigiar” os serviços dos outros fornecedores do evento como buffet, decoração etc; ou
B) Aquele profissional que lhe venderá um pacote fechado de toda a festa (leia-se todos os serviços necessários da festa) sendo que este será o contratante (ou pior, o proprietário de todos os tipos) destes serviços para seus clientes.
Bem, lamento informar, mas não é bem assim que as coisas funcionam na realidade… Faz parte de nossos serviços realizarmos o que está contido no item A; mas no item B só podemos vender o pacote dos nossos serviços e que vocês verão, a seguir, serem muitas coisas. Entretanto nem sempre tão palpável durante a festa, mas ao mesmo tempo, bem visíveis a olhos mais atentos.
E é aqui que começo a importância de se ter um Assessor ao seu lado de preferência, desde o início do da preparação de seu evento. Ao contrário do que muitos imaginam, um Assessor preparado deve ser o primeiro dos profissionais a ser seu contratado (e não o último, como muitas vezes acontece).
Por que?!
Ao contratar uma Assessora de Casamento (que não seja uma assessora do espaço / Buffet), você contrata “seu braço direito”para cuidar de absoluto de seu casamento: planejar, organizar, assessorar e executar seu evento.
Uma vez que tenha sido apresentados estes fornecedores você escolhe aquele que você prefere e eu a ajudo a com as questões contratuais junto a cada um dos fornecedores. Quero lhe deixar claro que qualquer contrato sempre será feito diretamente entre noivos e fornecedores. Cabe ao assessor do casamento ler o contrato e garantir que este seja cumprido pelo fornecedor no dia do evento.
Outros serviços que também pertencem a esta fase é saber quais seus sonhos e desejos para seu casamento e então definir o tipo de cerimônia e festa que terá (quantos convidados, local da cerimônia e festa, a identidade visual, tipo de decoração, horário do casamento, qual o melhor tipo de comida a ser servido de acordo com o horário da festa, definir como será o cerimonial etc.)
2) Organizar, consiste em: traçar metas estratégicas a fim de colocar todo o planejamento para funcionar de maneira adequada no dia do evento (desde a chegada dos fornecedores para preparação da festa, passando pela chegada do convidados, como montar o cortejo, até depois do fim da festa – quando os convidados já foram embora e temos de dar sequência à desmontagem e finalização do evento)
3) Assessorar consiste em: aconselhar, orientar os clientes em qualquer uma das etapas da preparação do evento. É aqui que nos certificamos quanto aos prazos máximos em que os noivos devem saber para ter fechado contratos para cada um dos tipos de fornecedores afim de que estes tenham a sua data disponível e a um preço ou condições de pagamentos em que os noivos mantenham suas finanças organizadas. O bom assessor se preocupa com isto.
Também é aquela parte em que nós “damos as dicas” do quê fazer, como fazer, se pode fazer ou não algo. É aqui que muitas das dúvidas aparecem e muitos erros são cometidos. Por que? Muito, por conta de desconhecimento na parte de “Etiqueta, cerimonial e protocolo”que cada tipo de evento demanda. Muitas vezes, assessores / cerimonialistas sem conhecimento técnico (leia-se estudo) ou experiência profissional cometem gafes que vão das mais leves (como errar na lapela do noivo), passando pelas faltas médias (errando da entrada e posicionamento do cortejo) até as graves que podem arruinar o andamento da festa (como o desentendimento entre fornecedores durante a festa, às vezes, com a própria assessoria que não tem preparo).
E lembre-se, pode parecer bobagem e até frescura para alguns, mas lembre-se que isto estará documentado em fotos e vídeos. Além do que, estará na lembrança de cada convidado se ele foi ou não bem recebido na sua festa. Quem promove um evento para receber seus convidados mal e sem conforto?!
4) Executar consiste em: gerenciamento dos fornecedores antes, durante e depois do evento conforme o que foi pré-definido nas etapas de planejamento e organização. Também é nosso assunto o gerenciamento de conflitos (pense em convidados que passam mal durante a festa, ou em fornecedor que se desentende com outro) além do gerenciamento de imprevistos (um fornecedor ser roubado a caminho do local da sua festa, ou o noivo deixou as alianças com um familiar que adoeceu e não comparecerá ao casamento etc).
Gostaria de fazer um parênteses neste momento: talvez uma assessora que trabalhe para o espaço não resolva algo como este último exemplo que citei porque a sua principal atenção está na preservação do local bem como das regras de funcionamento deste, não nas necessidades pessoais de cada noiva. Muitas delas, vão embora ao inicio da recepção, quando não há um contrato específico para esta assessoria nos moldes que descrevi. Não estou falando mal, ok? Apenas dando uma dica. São serviços distintos apenas. Preste atenção nisto. Uma assessora de casamento, por ser o “braço da noiva” irá fazer visitas a outros locais até encontrar o que melhor se adeque ao que os noivos desejam. A do espaço / buffet, não.
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Sandra Rocha
*imagens pinterest e pertencentes à Sotie Eventos.
Então, hoje, estou aqui para mais um tipo de decoração: a Temática.
Antes de tudo, gostaria de agradecer uma de minhas amigas (também decoradora de eventos) que sem saber, me ajudou a “dar a carinha do tema” do post desta semana. Tudo porque, exatamente ontem, ao conversarmos sobre decoração, ela pediu socorro: uma de suas noivas queria muito uma decoração em seu casamento nas cores vermelho e dourado. A decoradora, um tanto apreensiva, estava preocupada que o casamento viesse ter uma decoração com cara de “Festa de Natal”!
Confesso que achei muito engraçada esta preocupação pois, não havia pensado nada disto. Na verdade, devo afirmar que ao ouvir estas cores, outras referências me vieram à minha cabeça… Além de ter achado o desafio o máximo!
Bem, se você também ficou preocupado com que a festa de casamento se tornasse uma festa natalina lhe mostrarei que é possível usar vermelho e dourado sem que isto ocorra. E mais, há outras pessoas que acharão o uso destas cores duas juntas é o caminho para um desastre certo tamanho o “peso”de cada uma delas. Correto? Depende. Ambas situações, nas mãos dos profissionais despreparados, sem conhecimento técnico e criatividade podem ser uma catástrofe. Ou várias!
Agora vou contar um pequeno “segredo” bem comum e até óbvio a todos os tipos de festa: a escolha de cores a serem utilizadas a fim de trazer uma unidade ao evento. A diferença entre as outras festas para a Temática é que a cor pode ser um pouco mais importante neste contexto e se tornar “O Tema” propriamente dito. Pois é, não são só em festas próximas a datas comemorativas – como carnaval, natal, festas juninas ou festas infantis com princesas – que podem render boas festas temáticas.
Ah, e por falar em princesas, decoração de casamento e cores (Vermelho e Dourado)… Vou acabar o suspense, contar o que me veio à cabeça ao ouvir o pedido de ajuda. Prometo ter tudo a ver com o assunto: o Oriente!
Como Assim?
Dentro de diversas culturas orientais as cores Vermelha e Dourada pertencem, originalmente, à realeza. Em tempos milenares apenas imperadores, imperadores, príncipes e princesas podiam usar estas cores. Era assim na China e no Japão imperiais. Também era assim junto à nobreza da Europa medieval e até na Índia! Alguém contesta que esta combinação de cores ainda nos remete ao poder e à riqueza?! Que atire a primeira coxinha de frango nas estrelas de Hollywood quando estas estiverem passando pelo tapete vermelho em suas joias de ouro maciço! Rsrsrs!
Ainda hoje, as tradicionais vestimentas de uma noiva chinesa, japonesa ou indiana é o Vermelho com Dourado. Apesar de muitas orientais estarem começando a adotar padrão atual de indumentária ocidental: o vestido de noiva branco.
Fato é que independente da nacionalidade, toda noiva quer ter o seu dia de princesa (e qual o problema disto?!). Todo anfitrião é, de alguma forma, a pessoa mais especial do evento. Afinal é o motivo da festa acontecer ao decidir e dedicar parte de seu tempo para planejar tudo com o intuito de comemorar e compartilhar um momento importante de sua vida com pessoas queridas.
Depois de contar todas estas histórias, vamos a algumas dicas do estilo Temático. E, na sequência, mostrarei as imagens que me serviram de inspiração para uma festa de casamento que eu entendi como tendo nas cores o tema principal da festa (apenas para exemplificar e quebrar alguns preconceitos ou dúvidas que, por ventura, você possa ter quanto ao uso uma decoração Temática)!
Voltando às inspirações que encontrei para o casamento em Vermelho e Dourado… Que também será realizado num lugar aberto:
Para a Cerimônia:
Na Recepção:
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PS: Em especial, novamente, agradeço imensamente a esta amiga decoradora que eu, no intuito de ajudá-la a inspirar-se, acabou por me ajudar muito mais neste post. E por questões de profissionalismo e confidencialidade junto a sua cliente, não divulgarei o nome. Mas ela sabe que estou falando dela. Obrigada, querida!
Conforme prometi no post da semana passada, hoje tentarei ilustrar e explicar de maneira simples e objetiva algumas características de um dos estilos mais pedidos nos últimos anos, principalmente pelas noivas: o Rústico!
Num mundo tão globalizado, tecnológico e até impessoal por conta do estresse, cansaço, falta de gentileza entre as pessoas, trânsito, poluição etc; nada mais natural que buscarmos o extremo oposto daquilo nos deparamos diariamente. E o que seria a antítese de uma grande cidade cheia de carros, concreto e pessoas estranhas esbarrando em você o tempo todo? O Campo!
Pois então, o estilo Rústico tem como inspiração o passado (como o Vintage), mas de uma forma diferente e com uma característica bem definida. Conceitualmente ele tenta ser um retorno, bucólico até, de épocas consideradas mais simples da nossa história. Um período não industrializado, onde a natureza ao redor era abundante sem a pressa de tempos atuais. Enfim, em que as relações entre as pessoas humanizadas e até mais “íntimas” no trato cotidiano.
E como isto se traduz na estética deste estilo? É isto que tentarei mostrar a partir de agora.
No caso de uma festa com características rústicas, é muito comum que se tenham peças vintage (antiguidades). Principalmente se o período escolhido como referência estética nos remeter a um passado rural. E, diga-se de passagem, combinam-se muito bem!
Por ser uma festa cheio de elementos com formas, texturas, cores delicadas e, até suaves, acaba por ser um tipo bastante romântico. E, com isto, ganhou o coração de muitas noivas, mamães com menininhas a caminho em chás de bebê ou até aniversários de garotinhas meigas.
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Sandra Rocha
*imagens pinterest
Como uma empresa que planeja, organiza e decora festas, decidimos, hoje, fornecermos a vocês algumas dicas sobre um estilo de festa que, nós últimos anos tem sido muito utilizada.
Trata-se do estilo Vintage. Afinal, quais são as características deste tipo de festa? Vamos lá exemplificar com algumas imagens e breves comentários:
Pronto! Estas foram algumas das principais características do estilo Vintage. Viram que mesmo dentro este estilo pode-se criar uma gama enorme de decorações e personalizações para uma festa. Seja ela social (festas infantis, quinze anos, aniversários, casamentos) como um corporativo (porque não?) com uma festa comemorativa de uma marca importante e tradicional no mercado. Com conhecimento técnico e criatividade, tudo é possível!
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Sandra Rocha
*imagens pinterest
Venham participar do II Bazaar dos Hussardos!
Acontecerá sábado dia 16/08/2014 das 17h até 22h
Endereço: Rua Araújo, 154 – 2° andar – República – São Paulo
Pra quem quiser, nosso café estará aberto para cafés, cervejinhas e petiscos.
Estão todos convidados!
https://www.facebook.com/events/253781054820225/?ref=3&ref_newsfeed_story_type=regular
Artistas Participantes:
Bazar Zumbi: camisetas, gravuras, objetos, pôsteres e zines dos criadores MZK e Adriana Terra.
Mario Vázquez Amaya : fotografia
José Geraldo de Barros Martins : pintutas e aquarelas
Anna Martha Barrozo do Amaral Villares : acessórios de moda em tear manual
Fernanda Grigolin : livros, fotografia e arte impressa
João Villares : design de luminárias
A Copa está aí e a empresa onde você trabalha vai instalar um telão para que todos os funcionários possam assistir aos jogos da seleção brasileira de maneira confortável, sem preocupações com trânsito antecipado pré-jogos, com comidinhas e petiscos além das bebidas, brindes, sorteios etc.
Uma atitude gentil e prática das empresas brasileiras e multinacionais que aqui estão. Gentil porque sabem que, mesmo não tendo obrigação de parar em pleno expediente para proporcionar “tal festa” a fazem por conta da notória paixão nacional de grande parte da população. Outra razão vem do fato de que uma boa empresa para se trabalhar preza pelo bem estar de seus funcionários. E prática porque, desta forma, garantem que seus funcionários permaneçam ao máximo de tempo possível a seu dispor executando a maior parte das tarefas diárias num dia excepcional como este.
Mas não se engane: apesar de ser uma festa, é um evento corporativo! E mais, não só o seu chefe direto estará de olho em você como também: todos os superiores dele juntamente ao pessoal do RH.
Acalme-se, não precisa se preocupar. Basta se lembrar de algumas dicas simples. Deste modo, você não fará feio diante do diretor ou de qualquer colega de trabalho.
1) Vocês está num ambiente corporativo, portanto, profissional.
O momento é de descontração. Torça, faça festa, fique apreensivo e comemore o gol do seu time sem problemas. Mas evite: encher a cara (sim, algumas empresas oferecem bebidas alcoólicas nestas ocasiões), usar palavras de baixo calão, fazer coreografias constrangedoras e brincadeirinhas “sem graça” etc.
Enfim, a forma como você se porta dentro de casa não deve ser – jamais – a mesma como você se porta diante de seu colega de escritório. Deixe a intimidade para quem é seu íntimo;
2) Analogamente ao seu colega de empresa…
Evite soprar aquela corneta adquirida na última Copa do Mundo, discutir com seu vizinho de assento porque este não pára de tagarelar durante o jogo ou arrumar confusão porque não conseguiu assistir ao lance mais importante da partida devido a “um cabeção” surgido diante se seus olhos bem na hora H. Se for importante, de fato, será reprisado inúmeras vezes por todos os noticiários;
3) Em última análise, questione-se!
” Será que eu gostaria de ser tratado da forma como eu estou tratando os outros?”. Se a resposta for negativa, mude sua atitude urgente. Faça disto seu lema para qualquer situação na vida. Trocando em miúdos: use o bom senso; e
Por último, mas não menos importante…
4) Faça jus à conhecida “cordialidade brasileira” e seja cordial a seu próximo: sempre!
Podem parecer óbvias – e são. Mas, por incrível que pareça, elas acontecem…
No mais, divirtam-se e que vença o melhor!
Como já dizia a minha avó: a propaganda é a alma do negócio! Esta frase – tão conhecida e antiga – ganha cada vez mais destaque dentro da área de eventos. Ou será o contrário?!
Fato é que o mercado corporativo brasileiro nunca se apropriou de maneira tão grande desta prerrogativa para se divulgar como nos últimos anos. Tudo por conta da promessa de aumento de volume de negócios no país da última década; sobretudo com a aproximação da Copa do Mundo no Brasil e – em dois anos – as Olimpíadas no Rio de Janeiro. Dois eventos esportivos importantíssimos de caráter mundial.
Num mundo cada dia mais globalizado; em que a sociedade atual está sedimentada no setor do comércio e serviços (muitos destes ligados ao entretenimento, lazer, cultura e turismo); onde a mídia (impressa, televisiva, virtual etc) nos acompanha desde o momento em que acordamos pela manhã até nos deitarmos ao anoitecer, torna-se quase imprescindível a necessidade de novas e criativas formas de divulgação de um produto ou ideia.
E é neste aspecto que a área de eventos tem muito a colaborar! É quando misturar negócios e prazer traz bons resultados a todas as partes envolvidas. É uma maneira simpática, divertida e descontraída de receber e conquistar pessoas para sua causa – seja ela qual for – de natureza filantrópica ou de negócios.
O evento corporativo não deixa de ser uma festa, mas com um objetivo muito claro e determinado: fazer acordos, divulgar uma marca ou fechar parcerias entre empresas, ONGs e instituições em prol do crescimento destas e da sociedade em geral.
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É impossível falar de fazer um investimento em um evento sem falar no que – talvez – seja o principal evento social a maioria das pessoas: o casamento. Mas o que trataremos aqui serve para qualquer outro tipo de festejo como o um baile de debutantes, vernissage para lançamento de um livro ou aniversário de cinquenta anos de seu chefe que, alias, também é dono da empresa na qual você trabalha.
Enfim, vamos nos ater a apenas um destes exemplos para simplificar, certo?
Seu grande amor de sua vida finalmente lhe propôs casamento. Parabéns! Você – radiante e feliz – comunica oficialmente a seus pais e estes, por sua vez, decidem comemorar chamando os pais de seu noivo para conhecerem-se melhor. Afinal de contas, agora, todos são praticamente da mesma família.
Uma das primeiras perguntas que pairam na cabeça dos noivos / futuros sogros e atormenta por boa parte dos preparativos do casamento: quem convidar.
Pois bem, antes de preocuparem-se com quem convidar o ideal é saber quantos convidar. (vide post anterior Eba, festa! E agora?!)
Acredite se quiser, há muitos outras decisões a resolver antes de convidar efetivamente alguém. É óbvio que sempre tem aquelas pessoas que você tem certeza que não poderão faltar em sua lista, mas não perca seu sono por isto num primeiro momento.
Primeira dica pessoal: faça a lista com as pessoas que você gostaria que estive em seu evento sem se preocupar quantas seriam. O quê?! Como assim?! Isto mesmo! Tirando um lapso de memória ou outro aquelas serão possíveis convidados, em princípio. O mais importante é estabelecer critérios (por mais subjetivos e arbitrários que pareçam) além de refazer esta lista várias vezes e de tempos em tempos. Até o dia de “bater o martelo” e ter de mandar os convites para a gráfica.
Por exemplo:
a) imagine motivos para pessoas estarem ou não entre os convidados;
b) você quer convidar pessoas que trabalham com você? Ou só seus amigos, familiares e pessoas de quem você gosta?
c) quem está pagando pelo evento? Esta pessoa deseja acrescentar alguém a sua lista?
Esta última pergunta influencia porque é cada dia mais comum que os noivos paguem seu próprio casamento. Dinâmicas familiares à parte, na sociedade de hoje os casais tem se unido já mais velhas e responsáveis por seu próprio sustento. Por isto, os perfis das cerimônias e festas, bem como de seus convidados podem mudar bastante. De acordo com a vontade dos noivos.
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Ok, este ano você decidiu comemorar uma mudança em sua vida e resolveu fazê-lo junto a seus amigos queridos de longa data. Por isto optou por fazer uma festa, em que todos ficassem muito confortáveis e se sentissem carinhosamente recebidos por seu anfitrião, ou seja, você.
Sabemos que, em princípio, é sempre uma delícia receber os amigos, porém sempre requer uma série de ações simultâneas que envolvem: planejamento, tempo, finanças etc. Nesta hora, muitos desistem por conta “da trabalheira” que dá. Outros, por sua vez, não desistem, mas deixam para a última hora – achando ser simples organizar a recepção (afinal são todos amigos e, às vezes, nem são tantos assim) ou muito complicado (adiando, desta forma, “a trabalheira”). Enfim: terminam por ficar estressados e com o orçamento comprometido.
Aqui vai a primeira dica: planeje-se! Planejamento é a alma do negócio, ou melhor, da festa! Quanto maior a clareza do que você quer em sua festa, melhor será a execução desta e, consequentemente, maior a probabilidade de sucesso.
Já de início, saiba responder às seguintes questões para realizar sua festa: quando e onde será seu evento? Qual o investimento disponível? Quantas pessoas serão convidadas para seu evento?
Agora vai a segunda dica: observe esta última pergunta. Perceba que ela não se refere a quem será convidado (a) para a festa, mas sim, quantas pessoas serão convidadas. Pode parecer quase a mesma pergunta, entretanto, não é.
“Quantas pessoas” está ligada intimamente aos custos totais da festa. Maior o número de convidados, maior o tamanho do espaço reservado, a quantidade de comida e bebida servida, de talheres, pratos, toalhas guardanapos utilizados etc. Ou seja, maior a infraestrutura necessária para atender a todos de maneira adequada.
Já à pergunta: quem será convidado, bem, diria se tratar de um capítulo à parte, porque envolve outras variáveis (algumas bem sutis e subjetivas). Com certeza merece uma explicação melhor detalhada num outro dia.
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Num tempo de pessoas muito atarefadas, sem muito tempo a perder, mas sempre “perdendo tempo” no trânsito e encontrando os amigos apenas no “mundo virtual”…
Você já reparou que receber os amigos ou ir visitar um ente querido em casa se tornou tão raro que quase se transforma num evento? E, em princípio, são gestos tão simples… Visitar e ser visitado. O encontro entre duas ou mais pessoas dentro do mesmo espaço e momento com o intuito de demonstrar alguma de afeição uma pela outra.
Quem visita “faz o esforço” de se dispor de tempo (muitas vezes precioso a ele / ela) para lhe encontrar. Ele ou ela pega um trânsito complicado, depois de um dia exaustivo, e ainda se lembra daquele dia em que você disse precisar de outro abridor de garrafa e lhe traz um lindo, que comprou no dia em que foi ao supermercado. Um gesto banal, pequeno até, mas de extrema delicadeza e, provavelmente, de grande impacto.
Possivelmente, sua resposta quase automática será: “Obrigada(o), mas não precisava.” Até pode ser que não precisasse, porém, ele ou ela quis fazer uma gentileza antecipada por você estar abrindo as portas de sua casa. Por que não retribuir a gentileza não só o recebendo, mas o recebendo bem? Como?! Bem, sobre isto poderemos conversar num outro post, num outro dia. Que tal?
Mas fica a dica: o segredo de um ótimo evento não está no número de pessoas envolvidas, nem no quanto foi gasto ou no glamour. O segredo está nos detalhes, em como você os acolhe. São estes pequenos gestos que poderão se tornar grandes e boas recordações… para ambos!
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