Num tempo de pessoas muito atarefadas, sem muito tempo a perder, mas sempre “perdendo tempo” no trânsito e encontrando os amigos apenas no “mundo virtual”…

Você já reparou que receber os amigos ou ir visitar um ente querido em casa se tornou tão raro que quase se transforma num evento? E, em princípio, são gestos  tão simples… Visitar e ser visitado. O encontro entre duas ou mais pessoas dentro do mesmo espaço e momento com o intuito de demonstrar alguma de afeição uma pela outra.

Quem visita “faz o esforço” de se dispor de tempo (muitas vezes precioso a ele / ela) para lhe encontrar. Ele ou ela pega um trânsito complicado, depois de um dia exaustivo, e ainda se lembra daquele dia em que você disse precisar de outro abridor de garrafa e lhe traz um lindo, que comprou no dia em que foi ao supermercado. Um gesto banal, pequeno até, mas de extrema delicadeza e, provavelmente, de grande impacto.

Possivelmente, sua resposta quase automática será: “Obrigada(o), mas não precisava.” Até pode ser que não precisasse, porém, ele ou ela quis fazer uma gentileza antecipada por você estar abrindo as portas de sua casa. Por que não retribuir a gentileza não só o recebendo, mas o recebendo bem? Como?! Bem, sobre isto poderemos conversar num outro post, num outro dia. Que tal?

Mas fica a dica: o segredo de um ótimo evento não está no número de pessoas envolvidas, nem no quanto foi gasto ou no glamour. O segredo está nos detalhes, em como você os acolhe. São estes pequenos gestos que poderão se tornar grandes e boas recordações… para ambos!

 

 Sandra Rocha

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